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10.07.2010 = Os Bodes do Asfalto foram chegando no Posto Cherubim, previamente combinado, para abastecer, calibrar pneus, engraxar a corrente, tomar um cafezinho, lanchar e . . . .muitos abraços já que partiam para mais um "Abraçando o Paraná".

Os adesivos foram sendo distribuídos para os presentes que acharam muito bonito e já foram colocando em suas motos. Cantamos os parabéns para o Ir.´. Osmar que estava de aniversário e fizemos alguns comentários sobre a viagem que íamos iniciar. Em seguida partimos em 30 motos com destino a São Mateus do Sul (155 km).

No caminho paisagens bonitas e moradias antigas captadas pela câmera da fotógrafa oficial da viagem, a cunhada Sara (Erbt).

Paramos na Polícia Rodoviária Federal em São Mateus do Sul, onde havíamos combinado de encontrar os IIr.´. daquela cidade, e o guarda aproveitou para conferir as habilitações dos motociclistas. Estavam todos em ordem. . . . .rs Em seguida chegaram nossos IIr.´. já acompanhados pelos Bodes do Asfalto de Porto União e União da Vitória.

Fomos conhecer a Associação e Centro de Treinamento da Petrobrás e tirar umas fotos.

Chegamos no Restaurante Esquina do Sabor. Chegaram os IIr.´. da cidade de Ponta Grossa e assim a turma aumentou para umas 50 pessoas. As faixas das Lojas Obreiros da Liberdade e Monteiro Lobato davam as boas vindas aos Bodes do Asfalto.

Após o almoço alguns retornaram para Curitiba enquanto os outros foram conhecer um ponto turístico ( barco do Rio Iguaçu restaurado) e . . . .novas fotos para o álbum de nossos maravilhosos momentos. Obrigado ao Bode Cleverson Basseto e aos IIr.´. que nos proporcionaram essa bela recepção/confraternização.

Pegamos a estrada em direção a União da Vitória, agora com muitos buracos e pouco acostamento. Chegamos e fomos conhecer o Morro do Cristo. Foi muito gostoso subir de moto até o estacionamento. O problema foi subir a grande escadaria para chegar até a grande estátua. Era um tal de gente parando no meio do caminho para "tomar fôlego" hehehe.

Dali rumamos para o local da festa que acontecerá à noite com o acendimento de uma enorme fogueira mas como não íamos ficar até a hora da queima, rumamos logo para o hotel onde descansamos até as 19:30 h.

Em seguida nos hospedamos no hotel, descansamos um pouco e fomos para a Loja União e Trabalho do Iguaçu, de ônibus. Até nisso os IIr.´. de Porto União da Vitória pensaram, para que pudéssemos comer e beber a vontade. . . . ic, ic, ihhhhhh. Prepararam um "Xixo" e serviram o famoso Steinhaeger de Porto União.

A primeira foto é dos que vão fazer todo o percurso do 2º Abraçando o Paraná: Hélio, Marcos, Valmor, Maçaneiro, Gilson, Silvio, Renê, Erbt e Sara.

Pedimos para cada um dos presentes se apresentarem o que propiciou um grande entrosamento, com muitas brincadeiras sempre que alguém dava uma chance. Além da janta tivemos gostosas sobremesas para saborear. Cantamos parabéns para mais aniversariantes e depois retornamos, de ônibus, para o Hotel. Dentro do ônibus muito mais brincadeiras. Veja um vídeo A Q U I

Foi o primeiro dia, 260 km, mas foi maravilhoso, já valeu a pena. Como a vida pode ser tão boa, tão interessante, para quem pode E QUER aproveitá-la.

11 - Levantamos, café da manhã e preparação das motos para partir. Mas . . . .como tinha corrida de Fórmula 1, tivemos que aguardar, pelo menos a arrancada. Rumamos para Guarapuava ( 190 km ), acompanhados pelo Bode Guima a quem agradecemos pela calorosa recepção de Porto União da Vitória proporcionada por ele e toda a Facção do Contestado (SC/PR). Passamos por Bituruna onde abastecemos as motos e fomos fotografados pela nova proprietária do Posto que pediu para registrar nossa passagem e que ia mandar fazer uma bela foto para colocar no Posto de Gasolina.

Belas paisagens nessa região, incluindo a Usina Hidrelétrica de Foz do Areia. A rodovia está em péssimas condições de tráfego. O tempo alternava-se entre ameaça de chuva e aparecimento do sol.

Ao chegarmos em Faxinal do Céu encontramos nossos irmãos de Guarapuava nos esperando. Foi uma alegria só. Rumamos num bonde de 27 motos até Guarapuava.

Mais belas imagens das motos e seus motociclistas viajando ora entre carros/caminhões, ora em grupo e ora solitários, todos com os pulmões oxigenados e a alma cheia de prazer por desfrutar de tão maravilhosa dádiva que Deus nos estava proporcionando.

Irmãos, Cunhadas, Sobrinhos e convidados estavam nos aguardando para um belo almoço, muitos abraços e muita conversa. Irmãos de Laranjeiras do Sul também vieram para o almoço e para nos acompanhar até sua cidade. Todos se apresentaram, e o Irmão Talal, na condição de Coordenador do MCBDA no Paraná agradeceu pela acolhida amiga e fraterna que tivemos.

Visitamos os Templos das Lojas e fizemos um pequeno City Tour pela cidade. Nossos agradecimentos aos Bodes Simões e Zandonai que juntos com os IIr.´. e Cunhadas de Guarapuava nos receberam de braços abertos.

Nos dirigimos para Laranjeiras do Sul ( 120 km ) onde chegamos próximo das 17:00 hs, tendo pego a primeira chuva da viagem.

Após nos hospedarmos, os IIr.´. de Laranjeiras do Sul vieram com seus carros para nos levar a visitar as obras sociais realizadas pela Loja Maçônica Acácia Laranjeirense. Ficamos impressionados com o que um pequeno grupo de IIr.´. conseguem fazer: Creche, APAE, Asilo, Hospital, Ginásio de Esportes . . . .simplesmente P A R A B É N S!!!

Visitamos a Loja onde fixamos o adesivo do 2º Abraçando o Paraná ao lado do 1º que lá estava para comprovar nossa passagem por ali em 2009.

Tivemos que "levar a força" o Bode Renê ( Mister Magoo) para fazer um teste de glicemia. Felizmente estava tudo bem mas . . . .olhem o medo dele para fazer o teste. . . . .rs. O jantar e a conversa estava muito agradável. Recebemos a visitar do Bode Marcelo Dantas e cunhada Andréia, Coordenador e 1ª Dama do Paraná para o MCBDA a partir de 01.08.2010.

Os peregrinos resolveram voltar para o hotel de apé devido ao excesso de comida ingerida. . . . .e um pouquinho de caipirinha e cerveja. . . . hehehe. Antes de dormir a conversa ainda rolou na portaria do hotel. Amanhã os Bodes da Cidade de Ponta Grossa vão retornar a sua cidade e nós continuaremos o caminho, em direção à Pato Branco ( 125 km ).

Assim termina nosso 2º dia de viagem, com 610 km percorridos. Já conhecemos e revimos mais de uma centena de Irmãos, Cunhadas, Sobrinhos e Amigos. Obrigado, Ir.´. Alfredo e dedicados IIr.´. Laranjeirenses pelo exemplo de dedicação as causas nobres que vocês nos deram. Continuem assim, firmes e fortes.

Os Irmãos da cidade de Ponta Grossa se despediram após o café da manhã pois estavam retornando para sua cidade.

Ao sairmos de Laranjeiras do Sul, no posto de gasolina, nosso irmão Hélio Saldanha teve um probleminha com a plataforma traseira, enroscou o pé e foi ao chão com a moto sobre seu pé. Chegamos a chamar a ambulância mas, felizmente, não foi necessário.

Rumamos para Pato Branco ( 125 km ). Na Usina Hidroelétrica de Salto Santiago uma parada apreciar a barragem e para tirar fotos.

A chuva veio forte e todos trataram de colocar suas proteções. Para o casal Erbt / Sara foi a primeira experiência de moto na chuva. Para o Mister Magoo o problema com os óculos que vivem "embaçados", já o Silvio e o Hélio . . . .só tranqüilidade.

Chegamos direto na Loja Maçônica de Pato Branco que reúne Lojas das 3 Potências Brasileiras, para o almoço que estava sendo preparado. Vários Irmãos e Cunhadas estiveram presentes para nos recepcionar, inclusive o amigo, motociclista e editor da Revista DEMOTO - "Capitão". Nosso companheiro Gilberto Gallina, de Pato Branco, não poderá continuar a viagem em virtude de compromissos profissionais.

Chegaram os motociclistas Dego e Biazus (BrazilRiders) de Francisco Beltrão que vieram nos buscar para continuar a viagem ( 60 km ). Ao chegarmos em Beltrão já encontramos a imprensa nos esperando para saber do "2º Abraçando o Paraná".

Ninguém entendeu se o casal estava com dificuldade de comunicação direta já que preferiram se comunicar por e-mail, estando um ao lado do outro . . . .hehehehe

Os irmãos nos deixaram um carro a disposição e ainda vieram com outros carros nos pegar no hotel para ir ao Santa Fé Clube de Campo onde um cozinheiro de primeira preparava o jantar para uma bela platéia. Vejam o tamanho das panelas que estavam no fogo.

Estavam presentes diversos irmãos e cunhadas, além de sobrinho(a)s e convidados o que proporcionou um agradável diálogo. Quando da apresentação pessoal ficou mais agradável ainda.

Mais entrevista e a faixa de boas vindas marcaram o encerramento da noite naquela cidade. Ao Irmão Dego e a todos os Irmãos que colaboram, bem como ao cozinheiro e ao Presidente do Santa Fé Clube de Campo, o nosso muito obrigado. Foi uma noite tão agradável que o Hélio nem percebeu que tinha passado das 22:00 hs hehehe.

Sempre nos encontramos no café da manhã já que o horário é combinado no dia anterior. Assim podemos começar a bater papo bem cedo . . . rs. Motos prontas, um friozinho daqueles em Francisco Beltrão ( 6º . . .brrrrrrr) e tomamos a direção de Cascavel ( 180 km ) na companhia do Dego que resolveu nos acompanhar por um bom pedaço da viagem.

Ponte sobre o Rio Iguaçu, oportunidade para novas fotos. Interessante que lá em Curitiba o rio é muito, muito pequeno e . . . .poluído. Aqui ele já se recuperou. Como a natureza consegue . . . .

No caminho apareceu o Ir.´. Lima, de Matelândia, que veio fazer um pedaço do Abraçando. Chegamos em Santa Maria, no Posto de nosso Ir.´. Dilair onde abastecemos e encontramos os IIr.´. de Cascavel que vieram nos buscar para o almoço. Como em todos os lugares que paramos, lá ficou o adesivo do 2º Abraçando o Paraná para marcar nossa passagem.

Belas paisagens clicadas pela nossa cunhada Sara (Erbt) para registro dessa nossa aventura. Que nossos filhos e nossos netos possam se orgulhar da coragem, determinação e vontade de viver que nós estamos demonstrando.

Chegamos na Loja Maçônica Vigilantes do Oeste e registramos nossa presença com as fotos abaixo.

Após o saboroso almoço preparado pelos IIr.´. e Cunhadas, fizemos as apresentações para troca de experiências. O Ir.´. Dantas na condição de Coord. do Paraná (quase eleito . . .rs) deu as boas vindas aos "Abraçadores do Paraná".

Antes de sairmos da cidade passamos no 6º Batalhão de Polícia Militar para visitarmos o Comandante - Ten. Coronel Borges que prestou serviço junto com o Ir.´. Erbt a muitos anos.

Saimos de Cascavel e nos dirigimos a Foz do Iguaçu ( 145 km ) mas no meio do caminho paramos em Matelândia para conhecer o hotel Faeli, tomar um café e ver o painel das viagens de nosso Ir.´. Lima. A ultima foi de 5 meses, 42.000 km, por 33 países . . . .

Ao chegar em Foz do Iguaçu a moto do Maçaneiro apresentou problemas e ao ser atendido pela Pico Motos verificou-se que havia quebrado o rolamento traseiro. Como poderia ter acontecido coisa pior, a solução foi ficar calmo, sereno e agradecido de ter chegado inteiro até a oficina. O conserto só ficará pronto amanhã.

A noite, no restaurante do Hotel Foz do Iguaçu onde estamos hospedados, reuniram-se os Bodes e Cunhadas da Facção Foz do Iguaçu para confraternização. Na oportunidade o único REI de Facção do MCBDA no Brasil, o REInaldão, fez o encerramento das apresentação individuais.

Assim termina nosso 4º dia de viagem com mais de 1.200 km rodados, alternando entre frio, chuva e sol. Mas a vida é assim mesmo e devemos valorizar cada momento pois todos eles tem seu significado.

O bonde rumou para Toledo ( 160 km ) onde foram recebidos pelos IIr.´. daquela Facção. O almoço foi num Restaurante Chinês, à beira do lago.

Após o almoço todos foram conhecer o belíssimo Templo da Loja Estrela do Oeste I, agora já concluído.

O Maçaneiro que havia ficado em Foz do Iguaçu para esperar a moto ficar pronta, encontra sua filha e seu neto que estavam passeando na casa dos bisavós e estavam retornando para Curitiba.

Mas foi só andar 40 km que a moto teve problemas, desta vez no sistema de freios. Lá se foram 3,5 horas com um mecânico de boa vontade para consertar uma Harley. Bom, já sei que isso vai render muitas. . . .muitas gozações. . . . .rs

Por todos os lugares desse grande Estado do Paraná as paisagens são lindas e possibilitam fotos maravilhosas. O dia teve temperatura muito agradável.

Hora de partir para Umuarama ( 131 km ) onde, antes de chegar a cidade, os "Abraçadores do Paraná" puderam apreciar e tirar fotos na famosa "Torre Eifel" na Estância Paris.

À noite os IIr.´. foram assistir à Sessão da Divino Mestre pois eles tinham preparado Balandrau e Avental para todos os viajantes.

Após a Sessão todos saborearam uma feijoada preparada pelas cozinheiras da Loja.

Como não foi possível continuar a viagem, o Maçaneiro ficou em Santa Helena-PR onde pode visitar seu pai e dormir na casa de sua mãe.

A cunhada Daniela ( Silvio ) da cidade de Ponta Grossa, sentiu saudades do marido, pegou um ônibus e viajou durante a noite para chegar em Umuarama e se incorporar ao Bonde do 2º Abraçando o Paraná. Agora temos duas cunhadas para o registro fotográfico da viagem . . . .rs. Depois do café da manhã no hotel, que ninguém abre mão . . . .rs o povo partiu em direção a Cianorte ( 95 km ) para encontrar os Bodes de lá.

Enquanto isso o Maçaneiro saia de Santa Helena com 3º de temperatura, disposto a recuperar o tempo perdido e encontrar a turma. Na passagem parou em Toledo para o café da manhã com o Carollo e Dilmar.

Na chegada em Cianorte a imprensa estava aguardando o Bonde do 2º Abraçando o Paraná e fez entrevista com todos os seus integrantes.

Todos foram até uma das inúmeras confecções existentes em Cianorte onde foram brindados com uma lembrança bordada com mensagem de boas vindas à cidade.

Em seguida foram até a Loja Maçônica para conhecê-la e almoçar junto com vários IIr.´. da cidade. Passaram na Praça do Maçom para registro fotográfico.

Agora o destino era Engenheiro Beltrão ( 50 km ) e a chuva chegou junto com o Bonde. O Maçaneiro já estava no trevo e se inseriu no grupo novamente. Após visitar a Loja Marechal Deodoro, foi servido um belo Café da Tarde e todos se apresentaram.

Partimos, sob chuva e frio, para Maringá ( 60 km ) onde o filho do Ir.´. Gilson e o Ir.´. Marquinhos nos aguardavam na entrada da cidade para nos acompanhar até o Hotel. Após um banho quente todos estavam prontos para irmos à Loja Justiça, levados de carro pelos IIr.´. que vieram nos apanhar no hotel.

Chegamos e fomos recebidos por grande numero de IIr.´. e Cunhadas, além da netinha do Ir.´. Gilson, a Julia com 85 dias, filha de Lucas e Tâmara.

Assim terminou nosso 6º dia de viagem com dias de sol, dias de chuva, dias de frio e dias quentes. Tudo para que a nossa experiência seja completa. Segundo os relatos, todos os "Abraçadores do Paraná" estão contentes e felizes. Nossas cunhadas Sara e Daniela que poderiam sentir um pouco o desconforto da viagem, estão elogiando o tempo todo. Quem sabe em 2.011 não tenhamos mais cunhadas participando???

Saímos de Maringá preparados pois havia previsão de chuva. Nosso Ir.´. Renê ( Magoo ) foi direto para Santa Fé onde tem parentes e nos esperará a noite naquela cidade.

Chegamos em Marialva ( 20 km ) e fomos direto no "Cacho de Uva" para tirar fotos.

Em seguida fomos para a praça em frente a Prefeitura onde fomos recebidos pelo Chefe de Gabinete da Prefeitura ( Ideuber ) que nos fez a entrega de uma réplica do "Cacho de Uva" para a Sala de Memórias do MCBDA em Curitiba.

Em seguida fomos na Loja Ciência e Justiça para conhecer o belo Templo. Nossos agradecimentos ao Ir.´. Jean pela recepção.

Rumamos para Mandaguari ( 15 km ) e fomos direto para o restaurante almoçar onde tivemos a companhia de alguns IIr.´. e Cunhadas de Maringá.

Nós fomos conhecer a Loja Estrela do Norte II que está em reformas. Interessante saber que é uma artista mulher que está pintando/decorando o Templo. Obrigado Ir.´. Adilson pela recepção.

Hora de partir para Arapongas ( 35 km ) onde a família Pennacchi nos esperava. Fomos conhecer o Templo da Loja Tullio França que está construída numa bela chácara. Neste local concedemos entrevista à Televisão. Visitamos também a Loja Estrela de Arapongas.

Fizemos um tour pela cidade e fomos na sede do Supremo Conselho do Grau 33 do Grande Oriente do Paraná onde fomos recebidos pelo Soberano, Ir.´. Cota.

Na saída, passamos pelas empresas dos IIr.´. Pennacchi (pai e filho) para conhecer e aprender sobre a logística da distribuição de produtos. Ao final foi servido aquele cafezinho com pão de queijo . . . .coisa de mineiro. rs

Rumamos para Santa Fé ( 70 km ) acompanhados até certo ponto pelos IIr.´. de Arapongas. Chegamos à cidade e os IIr.´. estavam a nossa espera no trevo. Depois de hospedados aguardamos nos pegarem para irmos à Loja Fraternidade Santafeense onde fomos recebidos com um belo e aconchegante churrasco. Estavam presentes várias cunhadas e alguns parentes do Ir.´. Renê ( Magoo ). Foram muito emocionantes os depoimentos das pessoas presentes.

Fomos rever a Loja onde em 2009, por ocasião do 1º Abraçando o Paraná foi fundada a Facção do MCBDA.

A noite parece que terminou bem para os casais Sara/Erbt e Daniela/Silvio já que não havia vaga suficiente no hotel da cidade. . . . .vamos saber amanhã se a noite foi boa. . . .rs

Após mais um dia maravilhoso, agradecemos a Deus por tudo de bom que nos tem acontecido nessa viagem, conhecendo pessoas maravilhosas.

Ninguém dispensa o café da manhã dos hotéis pelos quais passamos. É também o momento para começar as brincadeiras entre os participantes. O assunto mais constante do café da manhã é o ronco de alguns dos integrantes. . . ..rs

Motos alinhadas, fotos, abraços e lá vamos nós para um tour pela querida cidade de Santa Fé que nos emocionou em 2009 e agora em 2010 novamente.

Por todas as cidades que passamos encontramos sinais de religiosidade do povo. Nós também temos agradecido à Deus, o Grande Arquiteto do Universo por nos proporcionar viver estes momentos de grande alegria e felicidade.

Chegando próximo de Rolândia ( 80 km ) já encontramos os Bodes do Asfalto da região nos esperando. Foi só sorriso e abraços. Encontramos também um grupo da "Melhor Idade" que fazem teatro e iam apresentar a peça "Ah se o Anacleto soubesse". Várias integrantes do grupo fizeram questão de subir nas motos e tirar fotos. A interação foi total e acabamos almoçando todos juntos.

O cardápio não poderia ser mais light como podem ver nas fotos abaixo, do Restaurante Porco no Tacho . . . .rs

Após o almoço um momento cultural. Fomos conhecer o Museu Japonês de Rolândia.

Abaixo fotos mostram vários objetos utilizados pelos Japoneses no século passado.

Esses Bodes do Asfalto viram criança em qualquer oportunidade que se apresente. . . .

Rumamos para Londrina ( 20 km ), junto com os Bodes que vieram até Rolândia participar do almoço e fomos comer "Torta Alemã". Dia de sol e calor.

Seguimos viagem para Cornélio Procópio ( 65 km ) mas no meio do caminho fomos interceptados pelos Bodes daquela cidade junto com os motociclistas do MC Highlanders que vieram nos buscar. Chegando na cidade fomos visitar o Cristo de onde pudemos ter uma visão da cidade de um lado e de grande planície do outro.

À noite, após um pequeno descanso, vieram nos buscar para levar a uma pizzaria da cidade onde comemos pizza, pela primeira vez nesta viagem.

No retorno ao Hotel dispensamos a carona e preferimos ir a pé para fazer digestão do tanto que comemos . . . . .rs

Tivemos a oportunidade de ver uma cena emocionante de um casal, recém-casados, que tiravam foto no meio da avenida, entre os carros, naquele frio. O casal Silvio/Daniella se empolgaram e imitaram a cena.

Cada curva, cada paisagem, cada horizonte que se descortina à nossa frente é um prazer, uma bênção que enche nossos corações de paz, alegria e felicidade.

Fim do oitavo dia de viagem. Segundo nosso Chanceler da viagem, o Bode Hélio Saldanha, já interagimos com 520 pessoas nos almoços, jantares e nas viagens. Todas essas pessoas com espírito elevado, alto astral e jovialidade.

9º DIA: CORNÉLIO PROCÓPIO - CAMBARÁ - SANTO ANTONIO DA PLATINA - SIQUEIRA CAMPOS:

Levantamos mais tarde, aquele café da manhã, novamente, e algumas fotos da bela paisagem dos fundos do hotel onde estávamos hospedados.

A convite dos IIr.´. da Facção Divisa PR/SP que estavam vindo para Cornélio Procópio, resolvemos ficar para almoçar na festa de aniversário do Moto Clube Highlanders que irá completar 7 anos e tem como Presidente nosso Ir.´. Maurilio Daniel (Bode do Asfalto).

Alguns triciclos presentes mas essa "coisa" aí ( rs ) é o que chamou mais a atenção. Tinha um par de chifres que muitos experimentaram para ver se servia . . . hehehe.

Hora do almoço e nós procuramos ser da primeira turma para podermos continuar a viagem. Nosso Ir.´. Maurílio decidiu nos acompanhar até Cambará.

Chegando em Cambará ( 70 km ) fomos direto para a estátua de Cristo para ter uma vista panorâmica da cidade e tirar as fotos de nossa passagem pela cidade.

Em Santo Antonio da Platina ( 40 km ) paramos para um sorvete/refrigerante e abastecer as motos. O Ir.´. Saldanha decidiu ir para Piraí do Sul encontrar seus parentes e se juntará a nós amanhã em Telêmaco Borba.

Continuando a viagem, chegamos em Siqueira Campos ( 55 km ) onde nos hospedamos no mesmo hotel que em 2009. Encontramos o adesivo do 1º Abraçando o Paraná e colamos o do 2º para registrar nossa passagem. A noite fomos numa pizzaria onde recebemos o Ir.´. Lincoln, único Bode do Asfalto da cidade. Depois de comer voltamos a pé para o hotel, quase 2 km morro acima. . . .rs.

Assim terminou nosso 9º dia de viagem e sabendo que nossa viagem está se encaminhando para o final já estamos sentindo uma pontinha de tristeza por isso.

Hora de partir de Siqueira Campos para Telêmaco Borba ( 155 km ). Antes passamos na casa do tio da Cunhada Sara para uma visita rápida.

Novas belas paisagens pelo caminho foram se descortinando para deleite dos viajantes. E nossas cunhadas Daniela e Sara sempre registrando. Talvez pela belas paisagens mas principalmente pela inexistência de qualquer placa indicando o nome da cidade de Telêmaco Borba, fomos parar em Ventania e dalí tivemos que pegar outro caminho para chegar ao destino. Foram 35 km a mais.

Antes de chegar em Telêmaco Borba já fomos recebidos pelo Irmão 1º Tenente Kredens da Polícia Militar que nos acompanhou, proporcionando segurança para o bonde se deslocar pela cidade.

Em seguida fomos almoçar no mesmo Restaurante de 2009. Na época havíamos inaugurado o restaurante com nosso almoço. Em seguida passamos pela Companhia da Polícia Militar para uma visita ao Capitão que estava no comando e foi colega de trabalho do Bode Erbt.

Rumamos para Ponta Grossa ( 130 km ) e pegamos chuva no caminho. Todos colocaram suas capas. Seguimos por uma estrada nova que antes de chegar à rodovia que vem de Londrina para Ponta Grossa termina o asfalto por uns 500 metros. Aí tem uma história do Magoo que não viu as placas avisando que acabaria o asfalto e . . . .só ouvindo o Bode Gilson contar. . . hehehe.

Nossos Irmãos da Facção Ponta Grossa vieram ao nosso encontro na entrada da cidade e nos levaram até o hotel onde nos hospedamos, tomamos aquele banho e aguardamos a van que nos levou para o local de nosso ágape oferecido pelo Bode Tavinho Luck.

Recebemos a visita do nosso Coord. Estadual, Bode Talal Zaki acompanhado do próximo Adjunto do Paraná, Bode Paulo Gaida que vieram de Curitiba especialmente para encontrar o bonde do Abraçando o Paraná.

Retornamos para o Hotel sabendo que seria nossa ultima noite do Abraçando o Paraná.

Amanhã rumamos para Curitiba sendo que nosso Irmãos Marcos e Valmor irão cedo para Pato Branco e Matinhos, respectivamente, enquanto os outros vão até Campo Largo onde será feito o encerramento da viagem com a presença de IIr.´. de Curitiba e Região.

Saímos do hotel e fomos para a Motai Motos do Bode Erdson onde tivemos um café da manhã e atendemos a imprensa para informar sobre a maravilhosa viagem que fizemos.

Em seguida rumamos para Campo Largo ( 90 km ) mas ao chegar no pedágio já encontramos uma comitiva dos Bodes da Facção Curitiba que vieram nos encontrar. Foram só abraços de alegria e satisfação. Seguimos para a churrascaria em Campo Largo em um grande bonde.

Ao chegar encontramos mais Irmãos, Cunhadas e Sobrinho(a)s a nos esperar. Teve gente que de tanta saudade "se agarraram" no meio das árvores . . .rs.

O Coordenador do Paraná, Ir.´. Talal, deu os parabéns a todos os "Abraçadores do Paraná" por levar a mensagem de liberdade, igualdade e fraternidade por todo o Paraná. Em seguida entregou os Certificados de Participação para os viajantes do 2º Abraçando o Paraná. Cada um pode dar o seu testemunho sobre a viagem realizada. O Irmão Erbt fez a entrega da nova identificação do Irmão Renê ou Crepaldi, doravante oficializado como "Magoo".

E, para não fugir do costume desses 11 dias, lá fomos nós saborear um churrasco. . . . .rs

Matéria do Jornal Diário dos Campos da cidade de Ponta Grossa (dia 21.07.10) Capa e 7ª página.

Assim, chegamos em Curitiba após 11 dias de viagem, 27 cidades visitadas, 2.650 km para uns, 2.850 para os do Litoral do Paraná e 3.340 km para o Marcos de Pato Branco. Entramos e saídos em 10 hotéis, 11 fartos almoços, 10 deliciosas jantas e diversos cafés/lanches. Segundo o chanceler da viagem, Irmão Saldanha, interagimos com 747 pessoas, entre Irmãos, Cunhadas, Sobrinho(a)s e Amigos Motociclistas durante toda a viagem. Isso nos proporcionou enorme prazer, alegria e satisfação além de incalculável crescimento espiritual por conhecer valorosos seres humanos.

Que DEUS, o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, em sua infinita bondade, derrame suas bênçãos sobre todas as pessoas que nos receberam em suas cidades, que nos deram carinho, apoio e conforto. Só nos cabe dizer MUITO, MUITO OBRIGADO!

Dia 20 de julho de 2010 por ocasião do termino do “2º Abraçando o Paraná”, quando fomos recepcionados por dezenas de motobodistas na churrascaria Laçador em Campo Largo, a cada “abraçador” que fez 100% do percurso, foi dada a oportunidade de falar das suas impressões sobre a viagem. Quando chegou a minha vez de falar não consegui, tive a voz embargada conseguindo apenas enxugar minhas lágrimas. A emoção que me acometeu foi justamente por estar revivendo momentos inesquecíveis que passamos durante os onze dias de viagem. Desde a grande festa que aconteceu dia 10 na partida do bonde, com a despedida dos irmãos que ficaram, desejando aos que viajaram um até breve, e que Deus te acompanhe. Foi a beleza do deslocamento do bonde, o buzinar dos carros, o piscar dos faróis feito por motoristas que sentiam como nós a mesma emoção. Era o aceno das pessoas nas calçadas, o aplauso das crianças, as belas paisagens que descortinavam a nossa frente, como uma tela pintada pelas mãos do supremo artista deste universo. Relembrava eu a incontida emoção dos irmãos que nos aguardavam com suas motos na chegada das cidades, nos aplaudindo, nos desejando um caloroso bem-vindo e depois um belo desfile pelas principais ruas da cidade. Era incontida a satisfação dos irmãos em nos mostrar os seus Templos Maçônicos, em nos oferecer um ágape, e nos relatar os seus feitos em prol daquela sociedade. Entre uma cidade e outra eram momentos de reflexão dentro do nosso capacete, tudo passando novamente em nossas mentes um filme que gostaríamos de assistir outras vezes. Foi gratificante ter convivido onze dias ininterrupto com pessoas da mais alta estirpe como o Marcos da cidade de Pato Branco, com o Silvio e a Daniela da facção Ponta Grossa, com o Valmor Trentin, o Gilson e o Magoo da facção litoral do Paraná, com o Saldanha, e o incansável Maçaneiro, da facção Curitiba. Meu muito obrigado a minha esposa Sara que me acompanhou os onze dias, com sua contagiante alegria quer nos momentos de sol, como nas horas de chuva e de frio, sempre contente e sorridente dizendo a toda hora: “o ano que vem vamos de novo”. Para fechar com chave de ouro, próximo a cidade de Campo Largo, na beira da estrada, lá estavam dezenas de irmãos com suas motos, buzinando, aplaudindo e nos dando aquele abraço festivo na nossa chegada. Por essas e outras razões posso dizer: “É bom demais ser motobodista !!!”. Aqui conseguimos sentir com mais vibração o que é liberdade, igualdade e fraternidade. Foi tudo muito bem organizado, foi tudo muito belo e por isso quero repetir o que diz aquela música: “Se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu vivi”. Gente depois de tudo isso ainda querem que eu dê discurso? Por favor me poupem. Erbt

Quero traduzir em poucas palavras, o que é fazer o ABRAÇANDO O PARANÁ II, Foram onze dias especiais, simplesmente pelo fato de sair da rotina, sentir a chuva, o frio o calor a brisa, conhecer pessoas, ouvir, falar, sentir emoções, principalmente rir e muito, na verdade a gente só sente tudo isso quando volta pra casa, da rotina, a vontade é por a moto na estrada e fazer tudo de novo. As novas amizades, a gente conhece pessoas que já foram Coronéis, advogados, avós, e quando você convive poucas horas parece que já os conhece ha anos, isso é maravilhoso. Só peço que o G.A.D.U. me dê saúde e forças para repetir essa emoção que é sempre renovadora , pra mim que fiz dois abraçando, tenho a sensação que o próximo parece ser o primeiro. Espero que você entenda que na sinceridade de minhas palavras acima grifadas, esteja o meu amor por este MOTO CLUBE, que vem transformando e acabando com a rotina, e me dando forças para continuar essa vida.

Um T.F.A.

GILSON SOARES - Hoje um motociclista feliz. . . . .

A principio achei que seria pequena minha participação, tendo em vista compromissos de trabalho e familiares. Mas pensando e refletindo sobre o meu tempo que resta de vida, resolvi com a ajuda do GADU e apoio de minha querida esposa Raquel, enfrentar essa jornada que seria um marco novo em minha carreira de motociclista.

Saímos naquele sábado com ameaça de chuva e frio, porem com o coração de um jovem de 15 anos que se depara com sua primeira bicicleta. Segui o grupo sempre ferrolhando, cantando e rezando ao nosso Pai superior, para que nada nos acontecesse.

No segundo dia da viagem, em Laranjeiras do Sul, sofri aquela queda infantil onde minha poderosa caiu sobre minha perna esquerda. A sensação de dor foi incrível e pensei que ali tinha terminado prematuramente minha tão esperada jornada junto com os irmãos. Mas a coragem falou mais alto e após alguns comprimidos para dor resolvi seguir viagem, pelas estradas previamente demarcadas. Onde a cada sacolejo bruto, caiam lagrimas de meus olhos pela dor que sentia.

Fui em frente, pedindo forças ao GADU, e a viagem foi se seguindo e por fim consegui realizá-la na integra.

Mas o que realmente conta, foi o convívio fraterno que tive com os irmãos e com as duas corajosas cunhadas.

Sob seu comando, organização e cuidados, tudo se resolveu milimetricamente. Parabéns a nós todos pela tão brilhante jornada.

Fizemos notícia, sim !!!! Onde passávamos pessoas ficavam maravilhadas e fomos alvos de muitas perguntas.

Acho que alem do prazer de conviver estes dias entre irmãos, conseguimos passar a imagem da verdadeira fraternidade maçônica que existe e que aprendemos com a pratica da Arte Real.

Abraçar o Paraná, abraçar os Irmãos, Cunhadas, Sobrinho(a)s e Amigos . . . .não tem preço. A vida é feita dos relacionamentos e é com eles que crescemos. Cada um que encontrei no caminho marcou minha vida seja pelas palavras que trocamos, seja pelos fluídos positivos emanados de cada um para que nossa viagem fosse perfeita, como foi.

Para mim foi bastante gratificante ter participado do 2º Abraçando o Paraná.

Quando disse sim ao Erbt ( meu marido) inicialmente pensei que 11 dias seriam cansativos, mas com o passar dos dias percebi que estava enganada , pois a emoção e a alegria de participar deste projeto me fez superar todos os obstáculos que apareceram, tais como o frio a chuva e o cansaço, justamente por estar entre pessoas agradáveis, visitando cidades, Lojas Maçônicas e conhecendo novas pessoas tão receptivas.

Sempre gostei de fotografar então fiquei contente quando fui eleita a fotógrafa oficial da viagem, por isso não perdi a oportunidade em detonar os meus cliques e registrar momentos tão especiais .

Meus Parabéns aos Abraçaneiros que conheci, vocês são pessoas sensacionais.

A idéia do projeto é formidável, tudo foi muito bem organizado, por isso tudo saiu a contento.

Parabéns ao Maçaneiro pela organização e liderança, tenho certeza , que no ano que vem o bonde estará maior, e mais cunhadas irão participar, pois esta é uma grande oportunidade para estreitarmos nossos laços de amizade e conhecer mais de perto este nosso querido Paraná .

Como descrever nossa participação no projeto 2° ABRAÇANDO O PARANÁ???
1°) Demos um tempo no cotidiano para fazer, em onze dias, o que gostamos: MOTOTURISMO; Fizemos ainda, uma prática técnica na condução da motocicleta com responsabilidade, nas mais diversas condições climáticas. Mesmo que adversas, prazeirosa.
2°) No grupo que realizou todo o percurso, interagimos e exercitamos com Irmãos e Cunhadas, a tolerância e a paciência, mas na maior parte do tempo vivenciamos o COMPANHEIRISMO, o RESPEITO e a CIVILIDADE;
3°) As Cunhadas e Irmãos que nos receberam nas vinte e sete cidades visitadas, sem exceção, nos deram aulas de RECEPÇÃO, CORTESIA e AMOR, evidenciando seus desprendimentos dos afazeres em prol da INTEGRAÇÃO e HARMONIA;
4°) Praticamos a CAMARADAGEM, indispensável ao CONVÍVIO da FAMÍLIA MAÇÔNICA, consolidando inesquecíveis AMIZADES;
5°) Eu e a Daniela fortalecemos o nosso casamento e AMOR, que nos une a mais de vinte e dois anos.
Nessa síntese, agradecemos ao organizador e a todos os participantes.
VOCÊS PASSARAM A FAZER PARTE DA NOSSA HISTÓRIA, e nos motivaram a consolidar o convívio e retribuir a prática do que só pode ser O EXERCÍCIO DA FELICIDADE.
Muitíssimo obrigado a todos, e que Deus continue a iluminar-vos.
COMO É BOM SER BODE DO ASFALTO!!!
SILVIO

O 2º Abraçando o Paraná foi uma aventura marcante. Foi a primeira viagem longa que fiz com vocês, mas nem o frio, chuva ou fatores naturais fez a viagem ser desagradável, muito pelo contrário, a organização foi impecável ,passando para os integrantes do grupo a segurança para uma viagem tranqüila. Parabéns para todos os organizadores. Desde já confirmo minha presença no Abraçando de 2011.
Valmor